Quando eu era mais jovem não pensava em ter filhos! Nunca achei que tivesse vocação para ser mãe. Dedicação em tempo integral, amor incondicional.Vi muitas mães serem hostilizadas por seus filhos e me perguntava:“Será mesmo que vale a pena esse sacrifício?”. Era uma época em que o meu mundo era apenas “eu”!
Graças a Deus esse tempo passou e com ele todo o meu egoísmo! Adquiri a vontade de tê-los. Não sei se desenvolvi a habilidade para exercer esse papel que, na minha visão, é o mais difícil e de maior responsabilidade da vida do ser humano. OK, eu pensava em ter apenas dois filhos (padrão nacional... rs) e aí Deus me deu dois... Casais!
Carol (hoje com 15 anos – mora com o pai) nasceu de meu primeiro casamento. Meu atual marido queria muito ter um filho – menino – e quando engravidei, prometi a mim mesma que sendo menino, seria o último. Nasceu o Victor. Menino lindo! Meu médico recusou-se a fazer a “laqueadura”, pois, segundo a sua experiência, sabia que o meu marido iria querer ter outro filho (afinal para o meu marido era o primeiro!). Não tardou muito para que a profecia tornasse realidade. Ele logo quis outro filho (quem cria um, já cria dois, não é?). Hummm... OK. Naturalmente ele queria ter uma menina para completar o quadro (dele). Engravidei e nasceu outro menino, Gustavo! Menino impaciente