quarta-feira, 4 de maio de 2016

Maneiras de Amar

“De todas as maneiras que há de amar, nós já nos amamos...”.
OK; entendi a letra e não é difícil captar a mensagem que Chico Buarque quis transmitir nessa música que ganha ainda mais intensidade na voz de Maria Bethânia; porém, entretanto, todavia, no meu ponto de vista não há muitas maneiras de amar...
Tudo bem que no amor se vive mil emoções como em uma montanha russa, com seus altos e baixos, mas ele nunca deixará de proporcionar aquele mágico sentimento que só quem ama ou amou de verdade sabe e não consegue explicar. Nenhuma experiência explica ou se compara ao amor!
Claro que algumas vezes nos decepcionamos, mas aí não estamos mais falando sobre amor e sim sobre expectativas... É nessa transição que esquecemos o verdadeiro significado do amor e passamos a tentar compreender as nossas vontades, desejos e, em alguns casos, egoísmo... Queremo-nos no outro... Na

segunda-feira, 25 de abril de 2016

O Conflito do Despertar

Existem coisas tangíveis e imaginárias. Existem os sonhos, ideais, as metas e as promessas... Todas fazem parte de nós! Vivemos um pouco de tudo isso todos os dias, imaginando, sonhando, desejando, querendo que elas se viabilizem de alguma forma. Para algumas delas nos empenhamos arduamente e para outras sentamos e esperamos que aconteçam num passe de mágica...
Uma coisa que aprendi e venho aprendendo é que os sonhos moram num lugar distante e nem sempre se viabilizam. Estão protegidos secretamente em nossos pensamentos e parece que só existem dentro dos nossos olhos, fechados. Só os enxergamos quando dormimos, porque mesmo que queiramos o contrário eles não acontecem enquanto estamos acordados...

terça-feira, 19 de abril de 2016

Faxina Emocional

Qual é o dia que acordamos e não pensamos em algum tipo de mudança? Quando estamos satisfeitos com as coisas que nos acontecem?
Se por um lado pensamos que muito daquilo que vivemos é apenas consequência do que criamos, por outro, tudo chega num limite que nos exige alguma providência para mudarmos...
Mudar o rumo, a direção, a forma de pensar e agir, de conceber, enfim, mudar a vida em algum detalhe que nos permita sentir benefícios imediatos. Porque às vezes, são os detalhes que fazem diferença no contexto geral da vida.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Reconstruir-se

O processo de reconstrução não é fácil. Primeiro, porque admitir a necessidade de se reconstruir é ter que aceitar a derrota e o fracasso de projetos mal sucedidos, de sonhos perdidos ou do confronto com uma verdade que não queríamos enxergar. É chegar num beco sem saída e ter que repensar num modo menos doloroso e traumático de retornar e recomeçar, mesmo que essa ideia nos cause desconforto e medo de passarmos novamente por tudo o que nos machucou. É como se já não acreditássemos mais em nós mesmos e nem na capacidade de superar os traumas passados.
Contudo, recomeços (e eu coloco no plural porque são muitas as vezes que precisamos recomeçar), apesar de não serem fáceis, são novas oportunidades que nos damos para fazer tudo diferente! Explorar novos caminhos, ousar, inventar ou apenas reinventar-se. É entrar numa loja e comprar aquela roupa que não tínhamos coragem de usar por achar que ela não cairia tão bem e que nos faria parecer gordos demais ou ridículos! O processo de reconstrução nos obriga a testar possibilidades inimagináveis como recurso incondicional de mudança. Quem se importa em parecer ridículo quando tudo o que se viveu, até então, te fez sentir-se assim?

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