Há mil razões para pensarmos em desistência... Podemos nos desiludir, sermos magoados, enganados ou simplesmente deixarmos de acreditar! Somos seres vulneráveis e suscetíveis, portanto é muito comum perdermos as esperanças quando nos deparamos com situações que não apresentam o resultado que esperávamos. As decepções e mágoas, normalmente são decorrentes daquela velha expectativa que criamos, algumas vezes até em ilusão, ao que os outros possam nos oferecer. Estava aqui pensando na frase chave, que orienta a minha vida, que diz: “as pessoas são o que permitimos que elas sejam...” e isso me faz pensar (novamente) que muitas vezes somos nós mesmos que criamos e alimentamos nossos próprios monstros! Culpar aos outros por nossas frustrações e decepções talvez nos traga algum tipo de conforto, mas lá no fundo sabemos de nossa responsabilidade com relação àquilo que nos acontece... de positivo ou negativo!
Talvez a graça da vida seja essa mesma: cair, levantar, aprender e prosseguir... E, adiante, ensinarmos ou aprendermos com quem encontrarmos e assim formarmos uma corrente do bem, onde um se preocupa e zela pelo outro! Talvez seja esse o verdadeiro espírito humano....não sei! Talvez seja ainda utopia, mas o que sei é que as decepções podem, por algum momento, tentar desviar-nos do caminho, mas quando acalmamos nosso coração, encontramos a nossa própria verdade e as razões que nos trouxeram até aqui... E é tão bom vermos que apesar de tudo, ainda estamos aqui!
Vou encerrar esse texto com a introdução do belíssimo poema “Mude” do talentoso escritor Edson Marques:
“Mude, mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade...”
Jackie Freitas
*imagens retiradas do Google Imagens
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