segunda-feira, 25 de junho de 2012

Heróis Verdadeiros

Fico triste quando vejo as pessoas perderem a fé... Não me refiro à fé em Deus porque de alguma forma, esta nunca desaparece. Refiro-me à fé própria; quando deixam de acreditar que são capazes de transformarem suas vidas utilizando a força que há interiormente em cada uma delas.
Algumas coisas independem de nossa vontade ou controle, mas grande parte do caminho que trilhamos é definida pelo que determinamos através das escolhas e decisões tomadas, ligadas ao maior poder que temos que é o de comandar nossas vidas.
Quando vejo alguém ferindo a sua autoestima ou quando eu mesma ignoro a minha, leio e releio inúmeras vezes a oração da serenidade, principalmente o trecho que diz: “Concedei-me, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar aquelas que posso e sabedoria para distinguir umas das outras”.

domingo, 3 de junho de 2012

A Corrente do Bem

Os meus filhos passaram pela experiência da “Corrente do Bem”. Proposta pela escola em que estudam, vivenciaram uma semana de prática e recebimento do bem, percebendo, desta forma, os seus reflexos... Reflexos que puderam ser sentidos, inclusive, por todos nós que estamos diariamente com eles.
Essa experiência, com toda a sua simplicidade e princípios tão básicos, porém, de extrema importância; fez com que eu retomasse a velha e boa reflexão sobre a origem do bem.
Pensamos muito, e às vezes de forma equivocada, em como podemos ajudar ao próximo e, assim, modificar o mundo. Pensamos com exaustão num modo de promover o bem para que nossas ações sirvam de exemplo e inspiração às outras pessoas. Entretanto, numa simples lição de casa é possível identificar o bem em sua essência e compreender que não há fórmulas mágicas ou impossíveis para que seus efeitos sejam positivos e corram numa velocidade surpreendente...

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Os Benefícios da Crise

Em chinês, a palavra crise também representa oportunidade. Há controvérsias quanto a sua composição e não me cabe aqui questionar ou discuti-la. Gostaria apenas de aproveitar esta “oportunidade” e exemplo, para demonstrar que muitas vezes a crise pode, sim, nos abrir portas para as oportunidades...
Enquanto algumas pessoas vivem vorazes e insaciáveis em busca de algo a mais, outras se contentam com o que já está “garantido”. Mesmo sabendo que num mundo desordenado e imprevisível não há garantias, permanecem obedientes às rotinas, estagnadas e até mesmo conformadas... Não quero dizer que estas pessoas não evoluam no sentido da obtenção de novas conquistas, mas sem dúvida, para elas, o processo é mais lento.

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