quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Quero Aprender Confiar!

Eu sou uma pessoa de boa fé! Entretanto, sou desconfiada por natureza. Acredito nas pessoas até que me provem o contrário, mas estou sempre “com um olho fritando o peixe e outro vigiando o gato”! Viver simultaneamente essas contradições, de certo, não faz bem. Por que nos tornamos pessoas que querem crer na humanidade, mas estamos desconfiadas o tempo todo?
Confiança, aprendi desde cedo, é algo que demoramos a conquistar e basta um pequeno vacilo que a perdemos instantaneamente. E o que são relações sem confiança? Para mim, elas não existem! Pelo menos, não as verdadeiras.
Vivemos em uma era onde as informações são facilmente manipuladas, portanto, tendenciosas e muitas vezes mentirosas; onde pessoas usam de máscaras para se protegerem ou até mesmo enganarem os outros; onde sentimentos são postos em segundo plano para darem vez à frieza das pérfidas intenções. Difícil, em contrapartida, não nos “armarmos” contra todas essas armadilhas que nos cercam.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Sintonia do Amor

Uma das coisas que normalmente se espera (cobra) em um relacionamento é a mutualidade de ações e sentimentos. Na medida em que doamos, esperamos receber proporcionalmente a recíproca da dedicação e atenção, quando na verdade, deixamos de lado o modo particular em que cada um concebe a forma de expressão e definição dos atos: relacionar, sentir, gostar ou amar.
Numa visão própria, é natural que cada um sinta-se injustiçado, menos valorizado ou mais sacrificado do que o outro, quando se fala em relacionamento. Dificilmente se compreende o tempo que cada pessoa leva para atingir a maturidade necessária para que o relacionamento entre em “sintonia”.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Sonhar Outra Vez

Quando aprendemos a sonhar? Quando surgem os primeiros esboços do sonho?
Na verdade não quero falar sobre os significados dos sonhos e nem de sua simbologia. Meus pensamentos começaram a percorrer a trajetória da vida onde, em alguns momentos, utilizamos o sonho como um recurso motivador, um combustível para a árdua caminhada.
Curioso como passamos parte da vida “sonhando”, construindo nossos castelos e de repente nos percebemos descrentes e desmotivados (ou cansados demais)... É como se todo o encanto se acabasse num passe de mágica e passássemos a enxergar a vida com a dureza dos olhos e a desconfiança do ser. As luzes se acendem, o palco fica claro e olhamos para o cenário que outrora parecia emoldurar a vida sonhada.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Ladies and Gentlemen

Quem tolera um desaforo? Já dizem que “quem fala o que quer, ouve o que não quer”.
Calar-se diante de ofensas, principalmente quando elas partem para o campo pessoal, nem sempre está sob o nosso controle. Confesso que eu mesma, dificilmente, consigo me manter calada.
Há duas formas de se partir para a ignorância: uma é literalmente ignorando, sem dar “IBOPE” ao veneno destilado por quem quer que seja; e a outra é agindo com ignorância máxima e partindo para a batalha verbal. Saber qual das duas condutas deve ser tomada, está ligada à personalidade de cada um. Examine a sua consciência se precisa dessa resposta.
Independente da classe social, educação e elegância são preocupações que todos querem manter e elas nem sempre estão intimamente ligadas. Conheço muitas pessoas de origem simples que são mais “finas” do que algumas nascidas em “berço de ouro”.

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