segunda-feira, 11 de março de 2024

O Amor que Transforma

As pessoas que tiveram uma experiência de quase morte falam sobre a expansão da consciência e uma melhor compreensão sobre a vida física. Retornam não apenas com uma visão diferente acerca da vida e de todas as coisas que as cercam, como, também, mudam o seu comportamento na forma como conduzem, inclusive, a própria vida. 

Seus relacionamentos melhoram porque elas passam a entender a importância do respeito… E não apenas o respeito como ato simbólico de reverência, destinado aos idosos ou aquela pequena curvada diante de alguma “autoridade”; mas o respeito, na sua essência, em que se olha o outro com a igualdade necessária para que as relações sejam, de fato, estabelecidas dentro desse prisma de igualdade onde, em suma, ninguém deve se considerar melhor que outro alguém! O significado (ou os significados) do amor muda (m), porque ele deixa de ser o amor pouco abrangente e, de certa forma, egoísta e manipulador que conhecemos. O amor ganha uma força exponencial, inclusive pela capacidade de amarem a si com gratidão, compreendendo que nada somos aqui nesta existência do que a soma de todos os valores adquiridos e decodificados em generosidade, solidariedade e bondade; representando, assim, a verdadeira forma de amar! O amor deixa de ser conceito e passa a ser uma ação que muito mais tem a ver com doação do que com recepção.

A pergunta que faço é: por que as pessoas adquirem essa clareza apenas após esse tipo de experiência? E as que não tiveram ou nunca passarão por isso, como (ou quando) enxergarão a vida?

segunda-feira, 4 de março de 2024

Eu... Você... Nós...

Quem já me conhece sabe que gosto das mensagens positivas e otimistas, que nos fazem acreditar em todas as possibilidades e, principalmente, nas bênçãos da vida. Eu estou vivendo uma experiência nova que é reproduzir não apenas as minhas mensagens, mas também as minhas emoções e sentimentos no formato “podcast” (UM DIA POR VEZ). É, basicamente, a minha escrita representada pela minha voz…
Recentemente publiquei no podcast um pequeno desabafo e muitas pessoas me chamaram para comentar que estão acostumadas com o meu tom mais otimista. Estranharam, mas ao mesmo tempo se identificaram com tudo o que foi exposto porque meus sentimentos estão ali, verdadeiros, em “tempo real”, digamos assim! Não que aqui eles também não sejam verdadeiros, mas, a escrita nem sempre expressa com tanta profundidade o sentimento que a voz é capaz de passar.... Então, pra você que está me lendo agora, vou te dizer o seguinte:

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