“Este post é dedicado à minha querida amiga, menina baiana, Eninha Campos, que recebeu a mim e à minha família durante nossas férias em Salvador, com muito amor e carinho. Querida, muito obrigada pela calorosa acolhida e pelos maravilhosos momentos. Somente um coração nobre e generoso como o seu, seria capaz de nos oferecer esse grande mimo! Sentimo-nos verdadeiramente em casa! Ultrapassamos as barreiras virtuais!”.
Vou começar esse texto contradizendo o ditado popular “O que os olhos não vêem o coração não sente” e provar que nem tudo precisa estar ao alcance dos olhos, mas fundamentalmente muito próximo ao coração! Sim, o coração pode sentir o que os olhos não vêem!