sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Adeus Morte!

Despedidas são sempre complicadas, principalmente quando se trata de morte... Mas não para mim... Não neste caso...
Ontem eu fui a um velório. Não havia uma lágrima sequer contrastando o sorrateiro sorriso que o meu rosto exibia. Aliás, lágrimas não cabiam naquele momento... O que pude sentir foi um alívio, um sabor indescritível obtido através de uma espécie de libertação. Aquela vida que partia dava lugar à outra, cheia de esperanças e expectativas, ansiosa por descobrir o que há por detrás da grande cortina com infinitas possibilidades diante de si.
Hoje fui ao seu enterro... A marcha fúnebre pedia passos lentos, entretanto os meus aceleravam na medida em que o tempo me aproximava da promessa de uma nova fase. Levei flores para que o frescor da vida substituísse o cheiro da morte. Foi um gesto de agradecimento!

domingo, 27 de novembro de 2011

Errando, Aprendendo, Acertando… Vivendo!

Cheguei à conclusão de que passamos mais tempo contabilizando erros do que reconhecendo os acertos. Já escrevi muito sobre escolhas, decisões e conseqüências, mas esse assunto é tão recorrente que não consigo deixar de abordá-lo. Para mim fica cada vez mais claro que colecionamos como troféus os erros cometidos, fazendo com que eles sejam as maiores justificativas da vida.
Se estivermos bem, os acertos passam despercebidos e quase são irrelevantes; enquanto, se estamos mal, os erros ganham um peso imensurável.

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