terça-feira, 19 de abril de 2016

Faxina Emocional

Qual é o dia que acordamos e não pensamos em algum tipo de mudança? Quando estamos satisfeitos com as coisas que nos acontecem?
Se por um lado pensamos que muito daquilo que vivemos é apenas consequência do que criamos, por outro, tudo chega num limite que nos exige alguma providência para mudarmos...
Mudar o rumo, a direção, a forma de pensar e agir, de conceber, enfim, mudar a vida em algum detalhe que nos permita sentir benefícios imediatos. Porque às vezes, são os detalhes que fazem diferença no contexto geral da vida.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Reconstruir-se

O processo de reconstrução não é fácil. Primeiro, porque admitir a necessidade de se reconstruir é ter que aceitar a derrota e o fracasso de projetos mal sucedidos, de sonhos perdidos ou do confronto com uma verdade que não queríamos enxergar. É chegar num beco sem saída e ter que repensar num modo menos doloroso e traumático de retornar e recomeçar, mesmo que essa ideia nos cause desconforto e medo de passarmos novamente por tudo o que nos machucou. É como se já não acreditássemos mais em nós mesmos e nem na capacidade de superar os traumas passados.
Contudo, recomeços (e eu coloco no plural porque são muitas as vezes que precisamos recomeçar), apesar de não serem fáceis, são novas oportunidades que nos damos para fazer tudo diferente! Explorar novos caminhos, ousar, inventar ou apenas reinventar-se. É entrar numa loja e comprar aquela roupa que não tínhamos coragem de usar por achar que ela não cairia tão bem e que nos faria parecer gordos demais ou ridículos! O processo de reconstrução nos obriga a testar possibilidades inimagináveis como recurso incondicional de mudança. Quem se importa em parecer ridículo quando tudo o que se viveu, até então, te fez sentir-se assim?

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