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E Ela Sorriu Para Mim…

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Os dias vão passando depressa (ou somos nós que passamos apressados por eles) e nas poucas horas de descanso lembramos-nos do que podíamos ter feito, do que ficou para trás, dos sonhos que não realizamos, das oportunidades que perdemos, das pessoas que nos magoaram ou magoamos... E por aí vamos perdendo outros preciosos minutos. Quantas conquistas foram semeadas e deixadas perdidas, à míngua, no solo? Anos de sonhos, transformados em projetos qu e acabaram em meros rascunhos da idealização de uma vida. Daquilo que deveria ser a vida!

Estamos Prontos Para Seguir Adiante?

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Afinal o que nos prende a esse momento e tempo? O que nos liga tão fortemente às pessoas que parece nos impedir de dar o segundo passo? Alguns me chamam de sonhadora, outros de filósofa, outros ainda de questionadora. Sim, posso dizer que sou tudo isso junto e misturado, e ainda me permito ser um pouco mais. Gosto de ser diferente e enxergar um pouco além do óbvio, mas isso não me descaracteriza, em hipótese alguma, como ser humano. Somos todos confusos, donos de verdades, intolerantes, sofredores, sonhadores, lutadores e sobreviventes. Uma infinidade de adjetivos nos é

Quem Vê Cara, Não Vê Coração

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Hoje eu escutei a velha frase (clichê) “ quem vê cara, não vê coração ”. Não pude deixar de achar graça. Parece-nos tão óbvio isso que nem paramos para pensar direito e vamos logo concordando: “é verdade!”. Porém, hoje, com o meu olhar mais crítico, fico aqui pensando que o óbvio pode conter outras mensagens. Nas minhas aulas de ciências aprendi que para enxergarmos uma imagem, primeiramente a nossa visão a inverte até que a identificamos em sua verdadeira forma, não é isso? Então, vou fazer com essa frase a mesma “distorção” para tentar entendê-la em sua verdadeira forma. A “cara” é o exposto... logo, a enxergamos. O coração, órgão vital, está bem protegido, escondido em nosso corpo. Logo, também não o vemos. Entretanto, coloco-me no seguinte ponto: Enxergamos, sim, o coração e o que não

Ser Diferente Faz a Diferença!

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Sou diferente, que bom! Muitas pessoas buscam a unanimidade. Querem ser amadas, admiradas e queridas por todos! Gastam mais os seus esforços em causar boas impressões, mesmo que para isso tenham que violentar-se diariamente, do que em manterem uma personalidade própria e fazerem, deste modo, a verdadeira diferença. Ainda não compreendo qual é o prazer em ser “ perfeito ”. Perfeição sob o olhar de quem? De uma sociedade que padroniza e rotula, que impõe e segue campanhas para o consumo, que veste “uniformes” e acredita que ser socialmente aceitável é residir nessa fábrica de sonhos e castelo de areia? Tenho certa preocupação quando vejo a referência “ formador de opinião ”. Causa-me a sensação e, às vezes certeza, de que somos todos suscetíveis e necessitados de alguém que pense por nós. Inválidos e incapazes de exercermos nossas faculdades mentais.

Rose Nakamura - Uma Fênix na Terra do Sol Nascente

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Hoje vou escrever sobre uma Fênix que fez um longo vôo e cruzou o oceano para mostrar a todos como se renasce das cinzas: Rose Nakamura . Brasileira, nascida em Sorocaba, cidade do interior de São Paulo, Rose Nakamura mora no Japão há sete anos. Formada em jornalismo, tem como uma de suas paixões a fotografia, tendo, inclusive, um livro publicado “ Templos Japoneses ” com belíssimas exposições de fotos. A natureza lhe desperta uma atenção especial. Herança deixada por seu pai, que a ensinou sobre plantas e flores. Após uma forte crise econômica que abalou o país, Rose Nakamura, desempregada, começou a escrever o livro “ Caminhada – As Duas Faces de Uma Vida no Japão” onde conta, através de seu olhar e experiência, a vida e as dificuldades enfrentadas no Japão. Rose Operária  A vida, sem dúvida, nos surpreende a todo o momento, oferecendo momentos de alegrias, mas, também, de dificuldades. E para essa brasileira, cuja história comprova a sua garra e superação...

A Diferença de Ser Feliz

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Estar feliz incomoda muita gente... Ser feliz incomoda muito mais! Desde cedo acreditamos que a perfeição não existe e que, assim como ela, felicidade é algo subjetivo, que não tem um todo formado, mas partes (momentos) que nos remetem a essa sensação. Vivemos, na maior parte do tempo, indagando onde mora a felicidade e quando seremos contemplados com a sua presença. Porém, o que se observa é que cada um dá a ela o seu significado, cada um busca a sua forma de ser feliz. Muitas vezes somos felizes e numa escala de pequenas proporções, vamos colecionando momentos que nos demonstram a existência dela. Permanente ou passageira, a felicidade está na forma e no tempo que cada um a mantêm.

Quando a Nossa Verdade Não Basta

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Vivemos cercados por mentiras e sofremos a pressão de sermos sinceros o tempo todo. Somos espionados e testados, onde alguém sempre estará no aguardo de um deslize para poder confrontar e expor em humilhação a nossa verdade diante de todos. Muitas vezes nos pegamos tentando explicar aos outros nossas atitudes e palavras. Sempre estaremos dando a nossa versão aos fatos. Somos flagrados em justificativas e, em alguns casos, até implorando para que acreditem que aquilo que dizemos é a verdade... A nossa verdade! Mas, e quando ela não basta? Quando precisamos recorrer a outros meios para provar que somos sinceros e verdadeiros?