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O Ano Novo Somos Nós… Renovados!

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Quando perguntada sobre os maiores obstáculos que tivera que superar na vida, uma famosa atriz respondeu que preferia manter em sua lembrança não os obstáculos em si, mas os seus frutos: aprendizado, superação, vitórias e conquistas... Não tinha ainda em minha mente uma mensagem de final de ano formatada, mas após assistir a essa entrevista, enchi-me de coragem e inspiração para fazer um pedido e, espero que ele sirva como reflexão e estímulo para todos. Ao longo de nossas vidas vamos somando fracassos e erros, fazendo, muitas vezes, com que eles se tornem orientadores de nossos passos inversos e até mesmo que sejam porta-vozes de quem somos. Por que digo passos inversos?

Nunca Diga Nunca!

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Quando se atravessa os portais da pretensa invencibilidade, deixamos para trás nossas fragilidades e passamos a crer que possuímos todo o poder da sabedoria inabalável, que jamais precisará ser revista ou aprimorada. Mesmo que iludidos pelo próprio ego, sentimo-nos semideuses brincando com os comandos de uma vida que é nossa, mas cujo “destino” independe apenas de nossa vontade. Um dos perigos de se cruzar tais portais é o de trancá-los com as chaves definitivas e conclusivas do “nunca” ou “para sempre”!

Agradecimentos Fraternos

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A todos que fazem parte da minha vida ou que apenas passaram por ela; a todos que mantiveram os seus pensamentos elevados e preservaram a fé, a todos que não desistiram de suas lutas, que atravessaram desertos, venceram tormentas, curaram feridas profundas... A todos que enxergaram luz através de uma pequena fresta, que encontraram fôlego quando pareciam sufocar... Aos que prosseguiram na longa estrada, mesmo quando os passos se enfraqueciam; que morreram e renasceram... A todos vocês, minha reverência e agradecimento!

Adeus Morte!

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Despedidas são sempre complicadas, principalmente quando se trata de morte... Mas não para mim... Não neste caso... Ontem eu fui a um velório. Não havia uma lágrima sequer contrastando o sorrateiro sorriso que o meu rosto exibia. Aliás, lágrimas não cabiam naquele momento... O que pude sentir foi um alívio, um sabor indescritível obtido através de uma espécie de libertação. Aquela vida que partia dava lugar à outra, cheia de esperanças e expectativas, ansiosa por descobrir o que há por detrás da grande cortina com infinitas possibilidades diante de si. Hoje fui ao seu enterro... A marcha fúnebre pedia passos lentos, entretanto os meus aceleravam na medida em que o tempo me aproximava da promessa de uma nova fase. Levei flores para que o frescor da vida substituísse o cheiro da morte. Foi um gesto de agradecimento!

Errando, Aprendendo, Acertando… Vivendo!

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Cheguei à conclusão de que passamos mais tempo contabilizando erros do que reconhecendo os acertos. Já escrevi muito sobre escolhas, decisões e conseqüências, mas esse assunto é tão recorrente que não consigo deixar de abordá-lo. Para mim fica cada vez mais claro que colecionamos como troféus os erros cometidos, fazendo com que eles sejam as maiores justificativas da vida. Se estivermos bem, os acertos passam despercebidos e quase são irrelevantes; enquanto, se estamos mal, os erros ganham um peso imensurável.

Encontros, Desencontros e Reencontro…

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Por mais que estejamos certos de quem somos, há vezes em que nos perdemos totalmente e saímos em busca de nossa própria identidade. É certo que estamos sempre renovando através do aprendizado, mas há também vezes em que retrocedemos e tornamos ainda mais longo o caminho trilhado. Por mais que saibamos quem e como devemos ser, perdemos o rumo... Encontros e desencontros fazem parte da vida e, talvez, os maiores desvios desse percurso sejam aqueles que nos fazem distanciar de nós mesmos. Muitas vezes sabemos que determinado rumo nos levará a lugares já visitados (e não apreciados por nós), mas mesmo assim insistimos, através da teimosia, em olhá-los novamente. Não é a vida que nos testa, somos nós que nos desafiamos constantemente pela teimosia. Não queremos provar nada a

Satisfações Sem Explicações…

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Somos mestres do “ achômetro ”, mas nem sempre sabemos como utilizar a dose certa do “ desconfiômetro ”. Achamos muitas coisas a respeito dos outros e até de nós mesmos, queremos adivinhar os pensamentos das pessoas, suas intenções e impressões, mas na maior parte das vezes estamos vigilantes sobre o que elas pensam de nós e quais são as impressões que causamos a elas. Criamos uma espécie de dependência e parece que nos norteamos apenas baseados nas opiniões alheias. Somos, na maior parte das vezes, reféns de hábitos que criamos e aí passamos a culpar aos outros por isso!