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Chegada e Despedida

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  Chegamos! Comemore porque, chegamos aqui! Foi um ano difícil, repleto de medos e inseguranças; um ano em que tivemos que lidar com nossos fantasmas, confrontar nossos monstros, travar nossas próprias batalhas... Mas, se chegamos aqui, podemos dizer que vencemos! E isso nos torna heróis por excelência, afinal de contas somos vencedores, pois assim fomos criados: para lutar e vencer. Sim, caímos diversas vezes durante o percurso, nos machucamos e até duvidamos se poderíamos levantar e prosseguir, mas, levantamos, prosseguimos e aqui estamos! O grande lance não é contabilizarmos as quedas ou as feridas, mas em celebrar aquilo que possuímos de mais valoroso: a VIDA! E é disso que se trata toda essa experiência; compreender que somos abençoados e se estamos aqui agora, temos mais motivos para agradecer do que reclamar. Eu poderia me juntar a uma multidão de queixosos e enumerar as dificuldades enfrentadas, especialmente nesse atípico ano; porém, me recuso a fazer parte desse grupo...

Reciclando...

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Realmente a mente é um instrumento poderoso em nossa vida! Ela pode ser nossa aliada para o bem ou devastadoramente para o mal. A questão está em como cuidamos dela e de que forma a alimentamos... As informações nos chegam de todas as formas e, muitas vezes, de qualquer forma. Se não soubermos filtrar e processar o que vemos e, principalmente, o que nos dizem, acabamos enlouquecendo e fornecendo a nossa mente apenas o lixo tóxico que absorvemos. Por isso é essencial cuidarmos do espírito, mantendo-o leve e livre das maldades disseminadas pelas pessoas. Acredite, nem tudo que chega a nós é, de fato, produtivo ou positivo. Ao contrário, na grande maioria das vezes, recebemos lixo das pessoas! Talvez porque elas próprias precisam despejar seus lixos num terreno qualquer e é aí que se você não tiver sua mente saudável, acabará fazendo dela o depósito de todos os lixos que não lhe pertence!

Serenidade, Coragem e Sabedoria...

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Estou dando murro em ponta de faca... Esse é um pensamento recorrente que tenho. Uma sensação indigesta de que sei o final da história e insisto nela querendo um final diferente. É como assistir aquele filme pela centésima vez, saber as falas de cor e salteado e ainda acreditar que em algum momento surgirá uma cena nova que mudará o destino de algum personagem e, consequentemente, o final do filme... É o vazio da impotência do saber e não querer aceitar; do querer mudar e não se sentir capaz. É como sentar-se diante da TV e ficar vegetando, olhando todos os filmes já vistos, com todos os finais conhecidos e, mesmo assim, não ser capaz de mudar o canal para assistir algo novo...   “Concedei-me, Senhor a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar; coragem para modificar aquelas que posso e sabedoria para conhecer a diferença entre elas.” (oração da serenidade).

Livro Novo

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Aqui estamos em mais um ano. Parabéns a todos nós que conseguimos enfrentar as batalhas e superado as diversas quedas. Somos essencialmente vencedores. Recebi muitas mensagens. Algumas interessantes e outras nem tanto, mas uma dizia que no dia primeiro teríamos uma folha em branco de um livro de 365 páginas para escrevermos uma nova historia. Passei horas pensando nisso... Não sobre o que escreveria nesse “novo livro”, mas em todas as histórias que já escrevi ao longo dos anos passados. Revi todas as primeiras páginas e encontrei listas de promessas. Promessas de mudanças, realizações, objetivos, revisões e por aí a fora. Tenho certeza que a minha primeira página é semelhante a de todos, mudando apenas ordens e prioridades, mas a composição é a mesma.

Meu Melhor Amigo...

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Tenho assistido a vida com certa rebeldia... Uso a idade como justificativa para a intolerância, afinal, com o passar do tempo e após ter passado por tantas coisas, permito-me ser impaciente, intolerante e até mesmo rebelde. Papo mole não me interessa; lamúrias menos ainda! Descarto logo qualquer possibilidade de vitimização, seja de minha parte ou dos outros porque cheguei à conclusão de que não somos vitimas de nada senão de nós mesmos! Autopiedade nessa altura do campeonato? Faça-me o favor!

Sete Vidas...

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Passei boa parte da minha vida afirmando que “só se vive uma vez” e por essa razão devemos aproveitar ao máximo todas as oportunidades, dando o nosso melhor em tudo que nos ajude crescer e a sermos pessoas melhores. Continuo acreditando na segunda parte, mas receio que não vivemos uma única vez... Há alguns dias, por mera curiosidade, pesquisei sobre a lenda e a razão pela qual dizem que os gatos possuem sete vidas. Talvez por termos felinos em casa ou apenas para tentar encontrar algum tipo de conexão entre a lenda e a realidade, porque por mais bizarro que pareça, o termo não me soa tão absurdo. Aqui vai um breve relato (verídico) e que adiante me permitirá uma pequena analogia.

Vida que Segue...

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Sempre que ouvia ou dizia essa frase, sentia certo conforto por acreditar que independente das circunstancias, a vida segue. Parecia uma forma confortável de aceitar passivamente as resoluções da vida, como se não tivéssemos muitas escolhas para mudar, restando como opção a aceitação. Mais ou menos como dizer: “é o que tem para hoje!”. Há muitas escolhas na vida... Estamos cercados de escolhas e as fazemos o tempo inteiro. Essa é uma das prerrogativas que temos do momento que nascemos até nossa morte. Entretanto, dentro de tantas escolhas a fazermos, duas delas são as mais importantes e que norteiam todo o resto: viver ou sobreviver... Pode parecer redundante falar da vida dentro do seu próprio contexto, mas o fato é que viver é a mais importante e difícil de todas as escolhas. Na grande maioria das vezes, sem que percebamos ou temos consciência, apenas sobrevivemos... Fazemos essa escolha e reagimos automaticamente às diversas situações, como se ativássemos um piloto-automático...