Tenho observado que uma das maiores contradições que vivemos é conseguir coerência entre o que dizemos e o modo como agimos. Será realmente que somos aquilo que falamos?
Não é de hoje que ouvimos que a teoria não corresponde necessariamente com a prática. Encarar a sinceridade não é fácil! Nem para quem escuta e muito menos para quem se depara em contradições nas auto-avaliações. Assusta-nos, principalmente quando ela grita na consciência que estamos agindo incoerentemente com aquilo que afirmamos ser. Obviamente há distinções entre o reconhecimento do certo e a sua prática. Verdades e mentiras podem ser sinceras?