Quando eu era pequena, felicidade para mim
era ganhar uma bicicleta ou um brinquedo da moda anunciado na TV; ir à praia
com meus pais, poder brincar no mar até me cansar e tomar sorvete até a minha
garganta congelar... Felicidade era estar entre as pessoas que eu amava (minha
família), pois esse era o único mundo que eu conhecia! Depois, adolescente,
felicidade era estar com meus amigos, um novo mundo dentro do meu mundo. Era
andar de bicicleta sem direção planejada, livre e respirando um ar de pequena aventura,
mesmo sabendo que ela não me levaria muito longe e que a minha casa seria o
destino final. E era ótimo saber que eu tinha para onde voltar.
segunda-feira, 9 de maio de 2016
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Maneiras de Amar
“De todas as maneiras que há de amar, nós
já nos amamos...”.
OK; entendi a letra e não é difícil captar
a mensagem que Chico Buarque quis transmitir nessa música que ganha ainda mais
intensidade na voz de Maria Bethânia; porém, entretanto, todavia, no meu ponto
de vista não há muitas maneiras de amar...
Tudo bem que no amor se vive mil emoções como
em uma montanha russa, com seus altos e baixos, mas ele nunca deixará de
proporcionar aquele mágico sentimento que só quem ama ou amou de verdade sabe e
não consegue explicar. Nenhuma experiência explica ou se compara ao amor!
Claro que algumas vezes nos decepcionamos, mas
aí não estamos mais falando sobre amor e sim sobre expectativas... É nessa
transição que esquecemos o verdadeiro significado do amor e passamos a tentar
compreender as nossas vontades, desejos e, em alguns casos, egoísmo...
Queremo-nos no outro... Na
segunda-feira, 25 de abril de 2016
O Conflito do Despertar
Existem coisas tangíveis e imaginárias.
Existem os sonhos, ideais, as metas e as promessas... Todas fazem parte de nós!
Vivemos um pouco de tudo isso todos os dias, imaginando, sonhando, desejando,
querendo que elas se viabilizem de alguma forma. Para algumas delas nos
empenhamos arduamente e para outras sentamos e esperamos que aconteçam num
passe de mágica...
Uma coisa que aprendi e venho aprendendo é
que os sonhos moram num lugar distante e nem sempre se viabilizam. Estão
protegidos secretamente em nossos pensamentos e parece que só existem dentro
dos nossos olhos, fechados. Só os enxergamos quando dormimos, porque mesmo que
queiramos o contrário eles não acontecem enquanto estamos acordados...
terça-feira, 19 de abril de 2016
Faxina Emocional
Qual é o dia que acordamos e não pensamos
em algum tipo de mudança? Quando estamos satisfeitos com as coisas que nos
acontecem?
Se por um lado pensamos que muito daquilo
que vivemos é apenas consequência do que criamos, por outro, tudo chega num
limite que nos exige alguma providência para mudarmos...
Mudar o rumo, a direção, a forma de pensar
e agir, de conceber, enfim, mudar a vida em algum detalhe que nos permita
sentir benefícios imediatos. Porque às vezes, são os detalhes que fazem diferença
no contexto geral da vida.
sexta-feira, 8 de abril de 2016
Reconstruir-se
O processo de reconstrução não é fácil.
Primeiro, porque admitir a necessidade de se reconstruir é ter que aceitar a
derrota e o fracasso de projetos mal sucedidos, de sonhos perdidos ou do
confronto com uma verdade que não queríamos enxergar. É chegar num beco sem
saída e ter que repensar num modo menos doloroso e traumático de retornar e
recomeçar, mesmo que essa ideia nos cause desconforto e medo de passarmos
novamente por tudo o que nos machucou. É como se já não acreditássemos mais em
nós mesmos e nem na capacidade de superar os traumas passados.
Contudo, recomeços (e eu coloco no plural
porque são muitas as vezes que precisamos recomeçar), apesar de não serem
fáceis, são novas oportunidades que nos damos para fazer tudo diferente!
Explorar novos caminhos, ousar, inventar ou apenas reinventar-se. É entrar numa
loja e comprar aquela roupa que não tínhamos coragem de usar por achar que ela
não cairia tão bem e que nos faria parecer gordos demais ou ridículos! O
processo de reconstrução nos obriga a testar possibilidades inimagináveis como
recurso incondicional de mudança. Quem se importa em parecer ridículo quando
tudo o que se viveu, até então, te fez sentir-se assim?
quarta-feira, 6 de abril de 2016
Novo Fenix
Olá!
Para acompanhar esse processo de renovação
pelo qual estou passando, resolvi dar uma cara nova, também, ao meu blog, que
agora se transformou em site e está em novo endereço: www.fenix-vidas.com.br. Continuaremos
falando sobre os mesmos temas, preservando o conteúdo do blog. Apenas a
estética e layout mudaram!
Então, queridos amigos e leitores,
benvindos ao novo Fenix - Vidas que Renascem! Estamos trabalhando ainda em alguns
detalhes e ajustes para que possamos proporcionar-lhes um agradável momento de
parada e boas leituras.
Muitas novidades virão, mas não resisti e
quis antecipar essas!
Espero que gostem!
Um carinhoso abraço.
Jackie
Freitas
*Imagens
retiradas do Google Imagens
sexta-feira, 1 de abril de 2016
O Retorno
Não sei por quanto tempo estive fora... Deixei de contar os minutos e de me preocupar com a velocidade que andava. Mas voltei! Talvez tenha sido necessária essa ausência para reconhecer o quanto somos capazes de nos perder e nos reencontrarmos novamente. E esse é um benefício que o próprio tempo permite, sendo ele bem utilizado ou não!
Vamos pensar que neste período de ausência
estive em busca de novas experiências e sensações, usando a mim e essas
descobertas como um laboratório para enriquecer as minhas ideias e fortalecer a
visão que tenho da vida.
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